Criado como um evento de inovação e cultura em São Paulo, o Festival Path se transformou em uma plataforma digital de conteúdo aberto à sociedade. Pela primeira vez, ele saiu de São Paulo e foi para a Amazônia. Fábio Seixas, fundador do festival, falou à coluna.

O Path Amazônia
“O evento surgiu de uma vontade pessoal. Eu sou de Manaus e todas as vezes que levava um amigo para a Amazônia eu via como a experiência era transformadora. Diante do crescimento da agenda de sustentabilidade e da discussão polarizada que não contribui, decidimos realizar o Path Amazônia”

Formato
“Migramos de um evento presencial para uma plataforma digital. Esta edição seria híbrida, com parte do evento acontecendo em um barco na Amazônia para 200 convidados, mas tivemos que cancelar após essa nova cepa da Covid-19. Então o evento em si será no on-line”

Conteúdo
“Sem a possibilidade de realizar o Path lá, nós fomos para a Amazônia produzir matérias, podcasts e documentários inéditos. Essa foi a maneira que conseguimos de ter uma interação física com o espaço. Mas assim como o Path não era sobre São Paulo, o Path Amazônia não é só sobre a região. É sobre inovação, criatividade, educação, diversidade, inclusão e sustentabilidade”

Acesso
“Todo o conteúdo está disponível on-line. Criamos uma tecnologia parecida com a Netflix, só que mais ampla, pois agrega diferentes tipos de mídia. É uma plataforma on-demand que é gratuita e que precisa de cadastro. Mas uma parte da produção está em um site aberto e também gratuito, o festivalpath.com.br

(Nota publicada na edição 1247 da Revista Dinheiro)