11/07/2012 - 21:00
A década perdida da Microsoft
A edição deste mês da revista americana Vanity Fair traz um perfil demolidor sobre a maior empresa de software do mundo. Com o título “A década perdida da Microsoft”, a reportagem, escrita pelo jornalista Kurt Eichenwald, afirma que um dos grandes problemas da companhia dirigida por Steve Ballmer está no “stack ranking”, um sistema de avaliação que estimula a competição, mas desestimula a inovação. Segundo a matéria, Bill Gates, fundador da empresa, teria rejeitado a ideia de um tablet por não considerá-lo parecido com o Windows. A reportagem se concentra nos pontos negativos, mas se esquece de destacar acertos recentes, como o Xbox e o Kinect.
Vacilo digital
Por incrível que pareça, há pessoas que postam nas redes sociais fotos de seus cartões de crédito. Para expor o ridículo desse tipo de atitude, um usuário anônimo do Twitter criou a conta @NeedADebitCard. Até a semana passada, o perfil havia publicado mais de 20 imagens nas quais era possível ler os dados completos do cartão.
O ranking da inovação
O Brasil perdeu nove posições em um ranking que mede a inovação, em 141 países, realizado pela escola francesa de negócios Insead e pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual. Segundo o estudo, o País caiu da 49º para a 58º posição. O ranking é liderado pela Suíça.
Prateleira
Galaxy Player, da Samsung – o tocador multimídia realiza basicamente tudo o que um smartphone faz, só não telefona. O concorrente do iPod Touch, da Apple, tem sistema operacional Android, do Google, e tela de 4,2 polegadas. Por R$ 600.
Internet livre
O tratado antipirataria ACTA foi rejeitado definitivamente pelo Parlamento europeu. Em votação realizada na semana passada, a proposta teve 478 votos contra e 39 a favor. O projeto, sob a alegação de proteger os direitos autorais, acabaria por ameaçar a liberdade de expressão, segundo os opositores da ideia. Durante a votaçao, membros do parlamento seguravam cartazes com a mensagem “Olá democracia. Adeus ACTA”.
Colaboraram: Rodrigo Caetano e Bruno Galo