A Gazin, uma das principais fabricantes de semijoias do País, vai fechar o ano com faturamento de R$ 95 milhões graças ao crescimento da informalidade do mercado de trabalho.

A empresa vendeu, em apenas três meses, 1,1 mil franquias home based (leia-se profissionais autônomos), de pessoas interessadas em revender as bijuterias da marca.

Caio Gazin, CEO da Gazin, já planeja lançar lojas físicas em 2022. “O projeto foi criado para empoderar mulheres e dar a elas a oportunidade de terem o seu próprio negócio, mesmo em tempos de crise”, disse Gazin. “Batemos a meta projetada para seis meses de venda em menos da metade disso.” Hoje a empresa mantém 40 mil revendedoras no País.

(Nota publicada na edição 1229 da Revista Dinheiro)