Na segunda-feira 28, a entidade divulgou um projeto que prevê um corte de 60% nas emissões de dióxido de carbono (CO2) provenientes do setor de transporte, até 2050. Não foi definido, no entanto, quanto será investido na rede pública de trens e metrôs de megacidades como Londres. 

 

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Para se adequar às regras, as montadoras do continente estão colocando em linha de produção bólidos equipados com motor híbrido (movido a bateria e gasolina/diesel). Isso vale, especialmente, para os carrões que combinam luxo e esportividade. Ao lado, dois exemplos:

 

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Inovação 


Magrela dobrável

 

São Paulo é a cidade que possui a maior frota de automóveis do País: sete milhões de veículos. Nos últimos anos, contudo, vêm crescendo os incentivos para que as pessoas troquem o carro pela bicicleta. Pelo menos nos momentos de lazer, com a criação de faixas exclusivas para os ciclistas ligando os principais parques da cidade. É de olho nesse mercado em franca expansão que a inglesa Brompton está desembarcando por aqui. Conhecida como a Rolls-Royce das bicicletas dobráveis, uma “magrela” da grife custa entre R$ 5 mil e R$ 10 mil e será distribuída no Brasil pela paulistana Milk. A operação será chefiada pela economista Monica Stanisci.

 

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Moda


Adidas vai de orgânico

 

Depois de incluir em suas coleções os tecidos feitos de garrafa PET e algodão orgânico, produzido sem o uso de agrotóxico, a alemã Adidas decidiu radicalizar. Até 2018 irá utilizar algodão orgânico em 100% de suas roupas e acessórios esportivos. 

 

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Design


Joguinhos no relógio

 

Em plena era digital, na qual os produtos se tornam obsoletos em um curto espaço de tempo, pode-se dizer que os designers da relojoaria suíça Christophe Claret foram ousados. Eles criaram um relógio analógico que vem com três jogos embutidos no display: dados, roleta e 21. O brinquedinho, porém, é para poucos. Cada exemplar custa cerca de US$ 200 mil. 

 

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Mercado


Ações sustentáveis

 

Na Europa e nos Estados Unidos, os indicadores acionários ligados à sustentabilidade mostram desempenho acima dos índices básicos. Resultado direto da aposta de investidores que querem embolsar dividendos e ainda ajudar o planeta. Os fundos que usam o DJSI, criado pela Bolsa de Valores de Nova York, movimentam US$ 8 bilhões. No Brasil, as empresas que adotam boas práticas nos campos social e econômico também se destacam na BM&FBovespa. Acompanhe:

 

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Empresas do Bem


Solidariedade


Avon diz não a violência

 

Apesar do endurecimento da legislação, a violência doméstica segue em nível elevado no Brasil. Em 2010, as denúncias de agressões contra mulheres aumentaram 112%. Para tentar ajudar a minorar esse quadro, a Avon, comandada por Luis Felipe Miranda, vai bancar uma série de seminários sobre o tema. Os encontros serão realizados em Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e Recife.

 

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Social


Na trilha da solidariedade

 

A IBM pretende comemorar seus 100 anos de uma forma diferente. A Big Blue criou um site global para incentivar a prática da solidariedade entre seus funcionários da ativa e os aposentados. Até agora, 411.355 horas de trabalho voluntário já foram doadas. A filial brasileira, presidida por Ricardo Pelegrini, também está engajada nessa cruzada.

 

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