23/05/2014 - 20:00
A cidade de São Paulo possui um déficit estimado de 105 mil vagas de creches. Também faltam outros serviços básicos que poderiam ser ofertados por cooperativas ou empreendedores individuais, em parceria com o poder público. Mas como investir na chamada empresa social se não existem linhas de crédito específicas para isso? A resposta talvez esteja do outro lado do Atlântico, mais especificamente em Paris, onde fica a sede do Grupo SOS, holding que reúne inúmeras iniciativas sociais. O grupo, criado em 2000, vem se firmando como uma potência global nesse segmento e fechou 2013 com dez mil empregados diretos espalhados por 300 filiais, em 20 países, que atenderam um milhão de pessoas. Sua receita atingiu € 900 milhões. Em breve, essa estrutura estará à disposição dos brasileiros. A meta do grupo é usar sua experiência e sua musculatura financeira para ajudar empreendedores locais a investir em projetos de cunho comunitário, como creches e outras iniciativas ligadas à educação. Não se trata de benemerência como conhecemos por aqui, mas sim por meio de empreendimentos com características sustentáveis, capazes de bancar seus próprios custos, obtendo lucro financeiro e social.
Confira as demais empresas do bem:
• Fundação Itaú
• Rhodia
• Petrobras
• Embraer
• Monsanto
• Novelis
• Gerdau
• ALL
• Fundação Bradesco
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Confira também as demais categorias:
• Saúde: Aposta na prevenção
• Mobilidade: Menos poluição e mais agilidade
• Meio ambiente: Um fator decisivo
• Tecnologia e gestão: Parcerias estratégicas