A escola pública foi à academia. Um programa da petrolífera britânica BG aproximou esses dois mundos, que, no Brasil, costumam viver separados. Tudo isso como parte uma iniciativa que tem como objetivo incentivar jovens brasileiros a se interessar pela formação em carreiras científicas. Neste ano, a companhia vai realizar, com investimento de R$ 400 mil, a terceira edição de seu projeto Herdeiros do Pré-Sal, que leva jovens a ter contato com o mundo da petroquímica.

A iniciativa promove visitas guiadas ao Museu de Geociências, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Muitos dos jovens da escola pública nunca tiveram nenhum contato com o mundo acadêmico e não sabiam que podiam buscar uma carreira na área petroquímica”, diz Pamella De-Cnop, diretora de investimento social da BG Brasil. Nas duas primeiras edições, 1,5 mil alunos participaram.

Para provocar o interesse dos participantes, a BG ajudou até a dar uma incrementada nos recursos do museu. Por exemplo, uma máquina foi instalada para que os jovens coloquem objetos à sua frente e ela “leia” qual é a porcentagem de derivados de petróleo em sua composição.

As alunas, por exemplo, podiam descobrir que a sua meia-calça era inteiramente produzida com petróleo, ou que o seu batom leva 45% dessa matéria prima em sua formulação. O projeto contempla ainda a capacitação de professoras da rede pública e a criação de uma feira de ciências para os alunos realizarem dentro da UFRJ. Ambas as iniciativas contemplam ajuda de custo aos professores e alunos.


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