A tentativa da Boeing de construir uma joint-venture com a Embraer, que acabou em um litígio internacional e que está em processo de mediação em uma corte de Nova York, tinha como objetivo não apenas estabelecer uma parceria comercial e operacional com a empresa brasileira.

Gente grande do mercado aeroespacial global, como Andrew Aldrin, diretor no Instituto de Tecnologia da Flórida, garante que a ideia da gigante americana surgiu da necessidade de renovar seu envelhecido e a cada dia menos atraente time de engenharia, que nos últimos anos vem perdendo competitividade na disputa com as bilionárias empresas lançadoras de foguetes e satélites.

(Nota publicada na edição 1303 da Revista Dinheiro)