Mais que qualquer outro insumo natural, a água é vital para a atividade humana. Em especial, no segmento produtivo. Para ajudar na preservação das bacias hidrográficas, o governo  brasileiro seguiu os passos de França, Inglaterra e Alemanha e instituiu, em 2003, uma taxa sobre a captação da água. Agora, a Confederação Nacional das Indústrias defende que parte dos recursos seja usada para financiar a modernização dos sistemas de captação das empresas, evitando assim o desperdício. Hoje, toda a arrecadação com a taxa é direcionada à Agência Nacional de Água (ANA). Entenda o que está em jogo nesse debate:

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Transporte


Triciclo ligado na tomada

 

Esquenta a corrida pelo veículo de transporte mais sustentável nos Estados Unidos. Desta vez, a aposta é da americana Vectrix, que desenvolveu um triciclo movido a bateria. A vantagem é que a VX-3 pode ser abastecida em uma tomada convencional, de 110 V ou 220 V, como se fosse um eletrodoméstico. Capaz de percorrer uma distância de 128 km com cada carga, o triciclo atinge velocidade de 110 km/h.

 

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Inovação


Energia da água  

 

A sueca Powertrekk decidiu apostar no quanto mais simples melhor. Um exemplo disso é o carregador de bateria que funciona à base de água (foto). Ideal para alimentar telefones celulares, iPads e câmeras digitais, o dispositivo funciona a partir da reação das moléculas de hidrogênio presentes na água quando elas entram em contato com uma solução química existente no interior do aparelho. O único inconveniente é o preço: US$ 229, sem contar os US$ 5 cobrados por cada refil com a solução que converte a água em energia.

 

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Tecnologia limpa


Brasil longe dos líderes

 

Apesar do sucesso do programa de biocombustíveis, o Brasil ainda não conseguiu se firmar como um desenvolvedor de tecnologias limpas. É isso o que mostra o Índice Global Inovação em Tecnologias Limpas 2012. Na lista, o País aparece em uma tímida 25ª posição. Elaborado por WWF e Cleantech Group, o estudo, que apresenta a Dinamarca na primeira colocação, critica o País por não investir o suficiente em pesquisa e não dispor de incentivos para empresas de baixo consumo de carbono.

 

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Moda


Roupa de papel

 

Os grandes estilistas são capazes, de tempos em tempos, de surpreender as pessoas. Por esse critério, pode-se dizer que a israelense Hila Martuzana está garantindo um lugar de destaque no setor. Graças à coleção Rythm of Paper feita de tecidos à base de papel-plástico. As peças foram confeccionadas em polietileno obtido de materiais usados e podem ser recicladas, ou incineradas, sem deixar nenhum vestígio. Além de ecológicos, são bonitos.

 

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Empresas do Bem


Comunidade


Parceria construtiva

 

A dobradinha entre a Matec Engenharia, presidida por Luiz Augusto Milano, e o Projeto Arrastão promete gerar bons dividendos para os moradores do bairro de Campo Limpo, na cidade de São Paulo. Durante o mês de março, os funcionários da Matec atuarão como voluntários em cursos de capacitação sobre técnicas de construção civil. 

 

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Gestão


Saúde sem papel

 

O Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, quer se tornar a primeira empresa do setor a eliminar o uso do papel. Para isso, firmou parceria com a Green Soluções e está investindo cerca de R$ 1 milhão. Segundo Celso Ruggiero, CEO do Sabará, a meta é digitalizar prontuários e os relatórios referentes às rotinas médicas. Com isso, deixarão de ser usados 1,2 mil pacotes de papel por mês.

 

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