Desde seu lançamento, há 15 anos, a revista DINHEIRO é vista como uma importante ferramenta de trabalho de seus leitores, homens e mulheres que fazem negócios e comandam empresas no País e no Exterior. A partir desta edição, a revista oferece também uma ferramenta específica de tradução dos mercados financeiro e de capitais. É o Dicionário de Finanças, uma obra destinada a ajudar investidores, executivos e estudantes que lidam com o complexo mundo do dinheiro. O dicionário será distribuído gratuitamente, em dez fascículos semanais, aos assinantes e compradores de exemplares avulsos. Nas bancas, a partir do primeiro fascículo, o leitor receberá uma capa especial, dentro da qual poderá guardar os fascículos. 

 

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Rudge, o autor: traduzindo o “financês” de forma clara e concisa

 

Os assinantes receberão a capa em abril. O dicionário da Dinheiro foi baseado na EnFin – Enciclopédia de Finanças, escrita por Luiz Fernando Rudge. A EnFin é uma publicação voltada exclusivamente para as áreas de finanças em geral e de finanças pessoais. Desde que foi lançada na internet, em 2003, ela vem sendo atualizada pelo autor, que tem experiência de mais de 40 anos na produção de conteúdo de finanças. Rudge trabalhou no mercado financeiro, foi diretor de uma corretora e dirigiu a Associação Nacional do Ouro (Anoro). Em 2006, a editora Saraiva lançou a versão impressa da EnFin, que decodifica jargões e termos técnicos utilizados no mercado financeiro de forma clara e concisa.

 

A ideia de fazer a enciclopédia surgiu quando Rudge estava produzindo um sistema de consulta de legislação financeira para uma organização internacional e seu trabalho incluía a produção de um índice remissivo. “Esse índice se tornou uma fonte de consulta tão rica que decidi transformá-lo no primeiro dicionário financeiro do País”, conta Rudge. De acordo com ele, até aquele momento só existiam dicionários de finanças estrangeiros, traduzidos, e alguns arremedos de dicionário, que eram na verdade glossários. “Os mercados financeiros brasileiros exigem uma obra de constante atualização, que traduza o ‘financês’ e reveja sua própria linguagem para adaptá-la a novos fatos e novas tendências de mercado”, afirma Rudge.