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As coisas da Campus Party

 

A Vivo, principal patrocinadora da Campus Party, gigantesco acampamento nerd anual, resolveu investir neste ano na chamada “Internet das Coisas”, conceito que integra à web aparelhos eletrodomésticos e eletrônicos como geladeira e fogão. A operadora de telefonia promoverá uma maratona de programação com esses temas durante todos os dias do evento, que começa no dia 27 de janeiro, no Anhembi, em São Paulo. 

 

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Negócio da China

 

A Lenovo fechou acordo para comprar a unidade de servidores da IBM. Segundo analistas, a chinesa conseguiu barganhar um bom preço pela aquisição: US$ 2,3 bilhões. Apesar de a negociação ser a mais vultosa do setor de tecnologia chinês, a IBM havia pedido US$ 4 bilhões pelo seu setor de aparelhos baseados em processadores x86. Com o novo produto, a Lenovo expande seu port­fólio de serviços.

 

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BB lança game

 

O Banco do Brasil patrocinou um game de celular voltado para a educação financeira. O software batizado de “Desafio Espacial” é resultado do apoio do banco ao SBGames – maior evento da América Latina na área de games. A primeira tarefa do usuário é comparecer a uma agência do BB que aparece no game, em busca de crédito. 

 

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Relatório infantil

 

O site paulistano YouYn, espécie de Netflix com conteúdo infanto-juvenil, lançou recentemente um relatório com a atividade dos filhos de seus assinantes, na plataforma. Com isso, os pais podem acompanhar o que os pequenos estão consumindo no site, lançado no segundo semestre do ano passado. 

 

 

 

 

WhatsApp e seus 430 milhões de usuários

 

Jan Koum, CEO da americana WhatsApp, revelou ter chegado à marca de 430 milhões de usuários. Se a informação estiver correta, o WhatsApp detém a liderança absoluta no mercado de mensagens no Ocidente. No mundo, a chinesa QQ, da Tencent, é maior. Rumores de venda sempre rondam a companhia de Nova York, que disputa o segmento com titãs do calibre do Google, Facebook e outras.

 

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Resposta instantânea


Veridiana Alimonti, advogada representante do Terceiro Setor no CGI.br, fala sobre o Marco Civil da Internet


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Como está a situação do Marco Civil no Congresso?

Houve muito debate, mas todas as tentativas de votar o Marco Civil estão sendo frustradas. Desde o ano passado, ele está em regime de urgência. Quando o Congresso voltar do recesso, o projeto vai conti­nuar travando a pauta. Os últimos acordos acenam para um melhor cenário na próxima votação.

 

Qual é a importância da neutralidade da rede?

Ela é a garantia de que o usuário vai fazer uso da internet sem interferência da prestadora. Sem a neutralidade, um usuário mais pobre teria um conteúdo diferenciado em relação aos mais abastados. Hoje, existe a velocidade de conexão, mas não há barreiras do que o internauta possa acessar. Não queremos que se criem categorias de internautas. Nos últimos relatórios, contudo, foram feitas mudanças que fizeram com que as operadoras se sentissem mais contempladas, mas sempre respeitando a neutralidade.

 

A queda da neutralidade nos Estados Unidos influencia no Brasil?

A discussão americana foi focada na competência da agência reguladora de comunicação em interferir. Mas nos EUA a situação é diferente daqui. Lá não há uma completa neutralidade da rede. Os pacotes móveis são os maiores exemplos. A situação nos Estados Unidos acaba influenciando aqui, sim.